
Profissão NECROPSISTA
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Nosso projeto de lei já
tramita no congresso.
Autor:
dep Fed. Ricardo Izar
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Estabelece-se o dia 13 de Outubro como o Dia do Necropsista (Técnica em Necropsia)
Esta data, o dia de nascimento em 1821 de Rudolf Ludwig Karl Virchow, considerado pai da Patologia moderna e autor da técnica de Virchow, que em 1874 padronizou um importante conjunto de procedimentos usados pelos Técnicos em Necropsia onde os órgãos são retirados um a um, pesados examinados separadamente de forma específica, mediante abertura padrão do tórax e abdome (biacrômio esterno pubiana) e do crânio (bimastoidea vertical). Após o exame dos órgãos, estes são recolocados no cadáver.
Sala das Sessões, em de agosto de 2018
Deputado RICARDO IZAR


Sobre o autor do site
Necropsista Sergio Honorio

Inicie trabalhando como auxiliar de enfermagem aos 18anos. Depois fiz o tecnico de enfermagem e durante o curso conheci a área de necropsia, onde prestei concurso e fui trabalhar na anatomia patologica do hospital JUQUERI. Em 1996 fui convidado para trabalhar como tecnico de necropsia no hospital Tatuapé pelo PAS. Em 2000 acabou o PAS e fomos todos deitidos, foi ai que descobri que não somos regulamentados e nem a justiça do trabalho conhece bem nossa função, pois perdi o processo trabalhista. Não consegui ganho de insalubridade e horas extras. Assim que percebi que nossa profissão não é reconhecida pelas pessoas ou autoridades como muitos juizes trabalhistas.
A justiça não viu o risco e a insalubridade que temos na nossa área. Dai em diante não acreditei mais na justiça trabalhista em pró da área de necropsia e com amigos começamos a divulgar, ensinar e romper os preconceitos.
Até hoje buscamos apoio politico para levar um projeto de lei que reconheça e regulamente nosso trabalho.
Hoje escrevo e dou aula de necropsia, pois é um trabalho que merece respeito.
Ninguem quer seu ente querido sendo cortado, mas se não houver uma necropsia em casos duvidosos, os assassinatos e as crueldades com a vida estariam isentas de investigação e punição. Alem disso muitas doenças são estudadas e muitos medicos se formam porque estudam o corpo humano.
Eu como todos os necropsistas, somos pessoas normais. Temos familia, problemas, tristezas e alegrias.
Na nossa profissão temos que separar a frieza profissional da sensibilidade da vida pessoal.